No estado, a ausência de políticas públicas e a má distribuição de renda, potencializam o péssimo índice.
A Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (PNAD) que pertence ao IBGE, demonstrou através da coleta de dados feita no Maranhão, que 74% da população local se mantém com menos de um salário mínimo. Segundo especialistas, os efeitos da pandemia só serviram para realçar aquilo que já era observado.
Não é de agora que o Maranhão se destaca pelos péssimos índices apontados por diversos institutos sérios. No ano passado, outro estudo bem recente do IBGE, divulgou o resultado de pesquisas afirmando que o Maranhão é o estado onde mais brasileiros vivem em situação de extrema pobreza.
Em 2016, o Maranhão também foi destaque negativo após a divulgação da Síntese de Indicadores Sociais, de responsabilidade também do IBGE. Na época, segundo o instituto, após análises contundentes acerca das condições de vida da população brasileira, o Maranhão foi considerado como o estado com a maior proporção de pessoas em condição de extrema pobreza. Veja que de 2016 para 2020, com a predominância do governo comunista no poder, essa realidade em quase nada mudou.
Em 2019 por exemplo, a Confederação Nacional do Transporte, após levantamento realizado pelas rodovias maranhenses, concluiu que 58,4% das estradas, estavam em condições ruins, péssimas ou regulares.
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