São corriqueiras as polêmicas da atual gestão de Imperatriz. Desde o início do primeiro mandato do prefeito reeleito, Assis Ramos, as mazelas envolvendo o HMI, “Socorrão”, assim como todo o sistema de saúde municipal, são alardeadas através de inúmeras denúncias feitas por pessoas que precisam do acesso ao direito básico, mas que acabam sendo vítimas do descaso que é a saúde pública.
Nada que seja novidade, o problema que antecede a gestão do delegado, se arrasta por décadas, e ao que tudo indica, continuará se arrastando. Ramos durante os programas eleitorais de sua campanha em 2020, não prometeu nenhuma melhoria efetiva em relação à saúde pública local, talvez por isso, considera-se no direito de não ser cobrado pelos munícipes e de proporcionar a péssima saúde que tem oferecido.
Nos últimos dias, tem circulado nas redes sociais, vídeos de um parlamentar que afirma constatar inadimplência em relação ao pagamento de médicos que realizam atendimentos no “socorrinho”. Nas denúncias, o vereador ainda destaca que os médicos estão se recusando a realizar intervenções médicas, cirurgias e outros atendimentos, em decorrência da falta de salários.
Uma coisa é certa, o cidadão imperatrizense errou e errou feio quando reelegeu o Assis Ramos, mesmo sabendo o quão desastroso foi o seu primeiro mandato. Por esses erros, os munícipes pagam um alto preço, que será parcelado até 2024, podendo ser encerrado com o fim do mandato, se todos tomarem cuidado para não elegerem um sucessor daquele que tem concretizado um grande desastre em nossa querida Imperatriz.
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